Há portas que não enxergamos sem multiplicar as possibilidades de dimensão em oito.
Oito é um numero interessante no processo de multiplicações infinitas.
Não sou nem um pouco matemática e estou aquém de encontrar parâmetros sobre perpendiculares entre Euclídes e Peirce.
No filme Contato há uma frase "poética e bela" para muitos que pode soar desinteressante e desinteligente que é: "Deveriam ter trazido um poeta...".Disseram, bem antes de ontem: "Deveriam ter trazido um cientista".
Poesia e beleza mataram as possibilidades dos re-arranjamentos de estados.
E a poesia está em tudo, até na desgraça.Se há beleza na desgraça, há poesia na crueza construtiva.
Nos permitimos a multiplicar em 8 as possibilidades de percepção da sua tela de imagem. Já meio embaçado, usamos mais sentidos para calcular a espacialidade. Depois de bom mapeamento das possibilidades certas, procuramos os buracos dos equívocos. Bem ritmados a eles, é hora de desconstruirmos o tempo, seu poder sobre a espacialidade e provar o equívoco das probabilidades certas, desconstruindo a construção acidentalmente criada.
É mais confortável a matemática intuitiva.Melhor a inspiração desenfreada.
Quando enxergamos a porta, podemos perceber os botões. E acessá-los.
A viagem é lissérgica. Dura 24 horas, mas pode retornar por períodos ilimitados, te pegando de surpresa daqui há 40 anos. Ou mais.